“…A escolha desse instrumento se deu pelo fato dele ser de fácil aplicação e entendimento, como também tem um modelo teórico de sustentação, pois algumas de suas versões foram validadas em diferentes países (SHARMA; SHARMA, 2013; LITTMAN-OVADIA; BALDUCCI; BEN-MOSHE, 2014;BALDUCCI et al, 2015;SANDRIN;GILLET, 2016;BORGES et al, 2021), inclusive no Brasil (CARLOTTO; MIRALLES, 2010;VAZQUEZ et al, 2018), demonstrando ser um instrumento apropriado para avaliar a adição ao trabalho (workaholism).…”