2013
DOI: 10.1590/s1806-83242013005000009
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Prevalence of caries in Brazilian children with cleft lip andor palate, aged 6 to 36 months

Abstract: The aim of this study was to assess the prevalence of caries in children with cleft lip and/or palate aged 6-36 months of life. This study was conducted at the University of São Paulo School of Dentistry, Brazil. A total of 143 children were selected (73 male, 70 female), all of whom had at least two erupted teeth. The children were distributed as follows: 88 had cleft lip and palate, 35 had cleft palate, 20 had cleft lip. Dental caries disease was diagnosed according to criteria set by the World Health Organi… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4

Citation Types

0
3
2
6

Year Published

2015
2015
2018
2018

Publication Types

Select...
3
2

Relationship

1
4

Authors

Journals

citations
Cited by 9 publications
(11 citation statements)
references
References 21 publications
0
3
2
6
Order By: Relevance
“…Yet, about one‐third of 5‐yr‐old children and one‐half of 12‐yr‐old children have dental caries‐related tooth damage with approximately 0.5 caries lesions/individual (or 500 caries lesions/1,000 individuals) . The proportion of children with cleft lip and/or palate, 6–36 months of age with dental caries lesions, was recently reported to be 18.9% in an article assessing Brazilian children . A study in West Scotland found that the prevalence of dental caries was more common in children with clefts than in healthy children .…”
mentioning
confidence: 99%
“…Yet, about one‐third of 5‐yr‐old children and one‐half of 12‐yr‐old children have dental caries‐related tooth damage with approximately 0.5 caries lesions/individual (or 500 caries lesions/1,000 individuals) . The proportion of children with cleft lip and/or palate, 6–36 months of age with dental caries lesions, was recently reported to be 18.9% in an article assessing Brazilian children . A study in West Scotland found that the prevalence of dental caries was more common in children with clefts than in healthy children .…”
mentioning
confidence: 99%
“…Para qualquer um dos estudos publicados sobre cárie dentária, a exemplo do estudo de Milgron et al (2000) na população geral, o aumento da idade está intimamente relacionado à manifestação da cárie, inclusive isto pode ser constatado no nosso trabalho ao se observar a tabela 5.5 (p =0,0001). Estudos nacionais como o de Pimentel (1986), Neves (2002) e Moura et al(2013) também nos permitem observar que a cárie dentária aumenta sua prevalência à medida que a idade aumenta. Zschieschack e Grabowski (1999) observaram que aos 3 anos apenas uma superfície em cada dente era afetada por cárie e aos 4 anos múltiplas superfícies do mesmo dente apresentavam-se comprometidas, fato similar nesta amostra, pois o aumento também foi muito acentuado uma vez que na faixa etária menor (6 a 30 meses) o ceos-m foi 0,26 e e na maior (31 a 72 meses) foi de 1,78 (Tabela 5.14).…”
Section: Discussionunclassified
“…Quanto às variáveis prevalência de cárie e gênero, não se verificou relação estatisticamente significante, nem na amostra do estudo transversal (Tabela 5.4) e nem na amostra pareada (Tabela 5.12). Estes achados são mais concordantes na literatura tanto para fissurados (Byan et al, 2001;Neves, 2002;Moura et al,. 2013) quanto para a população geral (Tomita et al, 1996;Leite, Ribeiro, 2000).…”
Section: Discussionunclassified
“…Quanto a ocorrência de cárie dentária verificou-se que apenas no GF , 1996;CERQUEIRA, 1998;NEVES, 2002;MOURA et al, 2013) e de acordo com o relatório do Projeto de Saúde Bucal (BRASIL, 2004) que encontrou ceo-d médio do Brasil de 1,1 aos 18 meses.…”
Section: Discussionunclassified
“…Os principais dentes acometidos pela cárie eram os incisivos centrais superiores próximos à área fissurada, corroborando com o encontrado na literatura sobre a dificuldade da higienização bucal na área acometida pela fissura (CHENG;MOOR;HO, 2007). Neves (2002); Santos e Sovieiro (2002); Moura et al (2013) também observaram em seus estudos que os dentes mais afetados foram os incisivos superiores.…”
Section: Discussionunclassified