2002
DOI: 10.1590/s1806-11172002000400015
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Reflexões Críticas sobre as Estratégias Instrucionais Construtivistas na Educação Científica

Abstract: Este trabalho procura contribuir com as críticas que vêm sendo realizadas na educação científicaque tomam por base orientações instrucionais fundamentadas em pressupostos pedagógicos construtivistas. Além de mostrar os argumentos atuais que se opõem a essas orientações e pressupostos,procuramos ampliá-los e apresentar novos.

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“…No entanto, existem pesquisas que apontam que esse desequilíbrio não é suficiente para uma mudança conceitual, mostrando que há outros aspectos importantes que devem ser considerados [9,15]. Mortimer [13] aponta que os alunos enfrentam dificuldade em "reconhecer e vivenciar conflitos".…”
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“…No entanto, existem pesquisas que apontam que esse desequilíbrio não é suficiente para uma mudança conceitual, mostrando que há outros aspectos importantes que devem ser considerados [9,15]. Mortimer [13] aponta que os alunos enfrentam dificuldade em "reconhecer e vivenciar conflitos".…”
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“…Não haveria assim uma mudança conceitual, mesmo havendo o citado desequilí-brio. Em resumo, "a discrepância empírica não é condição suficiente para que ela assim seja observada como tal" [9]. Sendo assim, as estratégias baseadas nos conflitos cognitivos podem não apresentar bons resultados, já que os alunos podem se proteger desses conflitos de várias formas.…”
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“…Ao mesmo tempo, deseja-se que reconheçam o campo de validade da relatividade galileana, bastante mais intuitiva por estar presente no nosso dia-a-dia. Há trabalhos que mostram que essa evolução conceitual é difícil de ser atingida e concepções errôneas sobre esse tema aparecem tanto em alunos como em professores de nível médio [7][8][9]. Todas as pessoas, professores e estudantes em especial, apresentam concepções prévias a respeito de conceitos científicos, ou seja, não podem ser encarados como tábula-rasa [9].…”
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“…Em um outro trabalho (Laburú & Arruda 2002), vimos, mais especificamente, que posturas idealistas e relativistas do conhecimento científico, acrescentadas a uma compreensão da necessidade de uma relação mais libertária entre quem ensina e quem aprende, legitimam criticáveis apontamentos pedagógicos dados a uma leitura do referido modelo.…”
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“…Todavia, mesmo havendo uma liderança construtivista do momento, vemos em Laburú & Arruda (2002) vários argumentos que levam a contestar uma metodologia construtivista que amarre uma praxe única de sala de aula, ou, como já sinalizava Millar (1989: 589), o modelo construtivista de aprendizagem não vincula um modelo de instrução.…”
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