Knowledge and perceptions on toxoplasmosis among pregnant women and nurses who provide prenatal in primary care

Abstract

Background Toxoplasmosis is an infection that affects almost a third of the world population. In adults, it is often asymptomatic, although having important manifestation in children- infected by placental transmission. The prenatal is an important moment, requiring actions in women’s care during pregnancy, in order to prevent diseases that could compromise the mother and the child’s life.Methods This is a descriptive study of qualitative approach aimed to understand the perception of nurses and pregnant women about toxoplasmosis during primary – prenatal care. The study was conducted in five selected primary health care units, in the municipality of São Luis - MA. The sample consisted of 15 nurses working in nursing consultation and 15 pregnant women attended in prenatal care. For data collection, a semi-structured questionnaire and an interview guide covering issues related to knowledge and conduct on toxoplasmosis were used. For analysis, the content analysis technique was used.Results The answers were transcribed, organized and grouped thematically, where the following categories emerged: knowledge about examination requests; knowledge about toxoplasmosis; guidance during prenatal consultation; knowledge of nurses about the avidity test; procedures and guidelines on reagent cases. Pregnant women showed unawareness about toxoplasmosis and its effects. Nurses, although having basic knowledge about the subject, showed little applicability regarding pregnant women’s guidance.Conclusion The nurse plays an important role in educational activities regarding pregnant women, contributing to the quality of prenatal care. Pregnant women were shown to have some knowledge about toxoplasmosis, although they said they did not have assurance about prevention.

Ações Do Enfermeiro No Cuidado À Gestante Na Atenção Primária À Saúde: Uma Revisão Integrativa

“…Verificou-se como ações de enfermagem recorrentes, na APS, presentes na literatura, para avaliação bem-estar materno-fetal, exame físico na gestante, prescrição de medicamentos como ácido fólico e sulfato ferroso, solicitação de exames, verificação do caderno de vacinação da gestante, encaminhamento para o médico e para serviço de referência (BORTOLI e al., 2017;CHAVES et al, 2020;GOMES et al, 2019;SOUSA et al, 2017).…”

Conhecimento De Médicos E Enfermeiros Atuantes No Pré-Natal Sobre Toxoplasmose

“…Tal achado é alarmante, pois o desconhecimento das formas que uma gestante suscetível pode adquirir a toxoplasmose implica em educação em saúde inadequada. Em um estudo envolvendo gestantes e enfermeiros realizado em São Luís-MA, as gestantes afirmaram que receberam informações, mas de forma superficial (14) .…”

“…Para adequada assistência pré-natal, faz-se necessário conhecimento sobre as infecções congênitas e suas formas de prevenção, a fim de reduzir a morbimortalidade perinatal. Este estudo é relevante tendo em vista que pesquisas têm mostrado desconhecimento sobre toxoplasmose entre profissionais que realizam pré-natal (13)(14)(15) . Ademais, não existem estudos que mensurem este conhecimento entre enfermeiros e médicos pré-natalistas do estado de Sergipe.…”

Soroprevalência e fatores de risco para toxoplasmose em gestantes na região metropolitana de Goiânia, Goiás, Brasil

“…Destaca-se a importância primordial dos profissionais de saúde frente as orientações às gestantes quanto aos programas de educação em saúde, principalmente mulheres soronegativas para toxoplasmose, a fim de evitar soroconversão e importância do pré-natal. Visto que o pré-natal, é de suma importância para a saúde tanto da mulher como o feto, por que se referir a um conjunto de procedimentos educacionais destinados a monitoramento da gravidez e promoção da saúde materno-fetal (Sousa et al, 2017).…”

“…A frequência encontrada em regiões de pecuária no Rio Grande do Sul foi de 74.5% (Spalding et al, 2005), no Recife-PE 77.5% (Porto et al, 2001) em Fortaleza-CE 68.6% (Sroka et al, 2010), em Gurupi-TO 68.7% (Silva et al, 2014), em Caxias-MA 77.0% (Câmara et al, 2015), (Cantos et al, 2000). Isto explica-se pela ação dos programas de prevenção primária que são baseados nas características epidemiológicas e culturais de cada região (Sousa et al, 2017).…”