2004
DOI: 10.1590/s1678-53202004000400006
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Arte, interfaces gráficas e espaços virtuais

Abstract: Este artigo trata de como a arte mediada por tecnologia lida com a conexão entre espaços físicos e digitais. Em vez de analisar a arte midiática contemporânea, na qual a conexão entre o físico e o virtual é aparente, esta análise enfatiza experiências anteriores que combinavam arte, tecnologia, espaços físicos e virtuais. A argumentação divide-se em duas partes. A primeira envolve experiências artísticas com ambientes de multiusuários. A segunda analisa a arte da telepresença, evidenciando que o desejo de cone… Show more

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“…Para fundamentar nossas reflexões, elegemos autores como Cyrulnik (1995Cyrulnik ( , 2002, Melillo (2001), Suárez Ojeda (2001) e Daniel Rodríguez, que trabalharam em suas pesquisas com o conceito de resiliência. Retornamos a Cyrulnik (1995), com o conceito de figura de apego, a Boff (1999) com seus estudos sobre a questão do cuidado, Silva (2009) ao discorrer Pedagogia Social e, finalmente, porém não menos importante, a Freire (1970Freire ( , 1995, ao discutir sobre as marcas deixadas pelas escolas em seus alunos. A contribuição destes estudiosos nos auxilia a compreender duas situações de pesquisa as quais chamaremos de: A História de Sérgio e a História de Lilia, nomes fictícios utilizados para designar estas crianças.…”
Section: Introductionunclassified
“…Para fundamentar nossas reflexões, elegemos autores como Cyrulnik (1995Cyrulnik ( , 2002, Melillo (2001), Suárez Ojeda (2001) e Daniel Rodríguez, que trabalharam em suas pesquisas com o conceito de resiliência. Retornamos a Cyrulnik (1995), com o conceito de figura de apego, a Boff (1999) com seus estudos sobre a questão do cuidado, Silva (2009) ao discorrer Pedagogia Social e, finalmente, porém não menos importante, a Freire (1970Freire ( , 1995, ao discutir sobre as marcas deixadas pelas escolas em seus alunos. A contribuição destes estudiosos nos auxilia a compreender duas situações de pesquisa as quais chamaremos de: A História de Sérgio e a História de Lilia, nomes fictícios utilizados para designar estas crianças.…”
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