Susceptibility of guava genotypes to natural infestation by Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) in the municipality of Monte Alegre do Sul, state of São Paulo, Brazil

Faunistic analysis of Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) on a guava orchard under organic management in the municipality of Una, Bahia, Brazil

“…Guava (Psidium guajava) is endemic to the Neotropical region (Thaipong, Boonprakob 2005) and is one of the preferred fruit fl y hosts in Brazil (Araujo, Zucchi 2003, Raga et al 2006. Brazil is responsible for the largest production of guava in the world, most of which is concentrated in the states of São Paulo, Pernambuco and Bahia (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2002).…”

Diversidade de moscas-das-frutas, suas plantas hospedeiras e seus parasitóides nas regiões Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, Brasil

“…Entretanto, essa expansão tende a aumentar os problemas fitossanitários, destacando-se aqueles causados por moscas-das-frutas, particularmente porque as larvas desses dípteros comumente infestam uma grande variedade de frutos, incluindo goiaba (ZUCCHI, 2007;GOULD & RAGA, 2002;AGUIAR-MENEZES et al, 2004;RAGA et al, 2006). Nas regiões Norte e Noroeste fluminense, a goiabeira (P. guajava) é amplamente cultivada, principalmente para a indústria de processamento, sendo a variedade Paluma a mais comum nos pomares comerciais dessa região (BRANDÃO, 2004).…”

Diversidade e índice de infestação de Anastrepha spp. em goiabeiras comerciais de Boa Vista, Roraima

“…A pequena espessura da casca também pode estar envolvida na inviabilidade das pupas na cultivar Paluma, visto que, essa característica pode ter promovido o aumento da temperatura interna dos frutos em decorrência das condições climáticas da região de estudo, resultando na mortalidade das larvas das moscas presentes nessa cultivar (Brito, 2007). Da mesma forma, os valores de pH (3,88) e de acidez total titulável (0,63%) encontrados por Lima et al (2002) estão nas faixas que conferem resistência à emergência de moscas-das-frutas observadas por Suplicy Filho et al (1984) e por Raga et al (2006), respectivamente, o que justifica a menor emergência das moscas nessa cultivar. Essas características possivelmente foram divergente na 'Japonesa', cultivar pouco estudada e sem informações na literatura para discussão direta.…”