2015
DOI: 10.1590/s1519-38292015000400006
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Abstract: Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 15 (4): 425-434 out. / dez., 2015 425 ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES Feeding children in a favela in Rio de Janeiro, Brazil: how much is spent and what would be the cost of a healthy diet? Alimentação de crianças em uma favela no Rio de Janeiro, Brasil: quanto se gasta e qual seria o custo de uma dieta saudável AbstractObjectives: to measure food expenditure for children living in a favela in Rio de Janeiro, and compare this expenditure to the cost of a healthy … Show more

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“…Another important issue was the reduction in eating school meals in this community, also demonstrated in a previous study, which found a decrease in this habit from 73.3% in 2004 to 48.7% in 2012. 24 Less consumption of school meals was found among children who underestimated their BMI. Eating school meals is traditionally associated with extreme poverty, 10 and an increase in purchasing power may explain its reduction.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 94%
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“…Another important issue was the reduction in eating school meals in this community, also demonstrated in a previous study, which found a decrease in this habit from 73.3% in 2004 to 48.7% in 2012. 24 Less consumption of school meals was found among children who underestimated their BMI. Eating school meals is traditionally associated with extreme poverty, 10 and an increase in purchasing power may explain its reduction.…”
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“…This in turn led to the emergence of a social group whose body representations do however need to be studied. 23 Nutritional status reflects an improvement in the population's living conditions: 24 child malnutrition in the Southeast region decreased from 13.4% in 1975 to just 4.1% in 1989. 25 In Manguinhos, 2.0% were undernourished and 21.7% were overweight.…”
Section: Discussionmentioning
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“…De forma oposta, Lima et al26 explanaram que as beneficiárias, mesmo em situação de dificuldades e restrições financeiras, mantinham critérios alimentares que não poderiam ser resumidos aos preços baixos, restritos à preocupação de fazer "economia" e à redução de custos. Gama et al,27 em estudo em uma favela no Rio de Janeiro-RJ, apresentaram resultados que refutaram a ideia de que as pessoas pobres escolhem alimentos com base no preço. Além disso, os autores apontaram que a elevação do poder aquisitivo não repercutiu em escolhas alimentares mais saudáveis.Já os menores graus de importância foram designados aos fatores conveniência e humor.…”
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“…Os números entre chaves são percentuais em relação ao número total de indivíduos em cada categoria (inscrito em programa donativo, n=134; não inscrito em programa donativo, n = 222 e não souberam informar, n=3). educação, do combate à insegurança alimentar e nutricional e da promoção da saúde(FORD et al, 2020).Ressalta-se que, entre 2013 e 2016, houve uma redução no número de alunos inscritos em programas sociais entre a população avaliada de Guariba-SP, uma vez que na primeira fase eram 139 escolares (38,72%) e na segunda 134 (37,33%), ao mesmo tempo em que houve aumento no contingente de não beneficiários (saltando de 58,77% da população na fase 1 para 61,84% na fase 2) e redução no número de indivíduos que não souberam informar Gama et al (2015). identificaram que os gastos mensais oriundos da alimentação de uma criança entre 5 e 9 anos de idade moradora em uma favela do Rio de Janeiro era de US$ 176,00, sendo 57,2% desse valor gasto com alimentos típicos de uma dieta não saudável, como refrigerantes, sucos industrializados, sorvetes, bolachas e alimentos ultraprocessados à base de gorduras e farinha branca.…”
unclassified