“…Sacrifiquemos esses prejuízos [ciúmes do estrangeiro] ao interesse público, e pensemos, ao contrário, que é, levando por toda parte este título de cidadão brasileiro, que é recebendo na nossa comunhão todos os irmãos que nos estendem a mão, que um dia faremos aquele nome grande e poderoso, respeitado da Europa e do mundo. (ALENCAR, 1960, p. 729) Em diversos momentos de sua carreira, Alencar recorreu à literatura como meio de vulgarização da história e de construção de um passado para o país (PELOGGIO, 2004). Nos diferentes elementos que adotou para a representação de uma imagem nacional, como a língua, a história e os costumes, expressou o seu diálogo com a cultura estrangeira.…”