2013
DOI: 10.1590/s1516-73132013000300012
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Grupos colaborativos como ferramenta na reestruturação do modelo didático do professor de química

Abstract: Resumo: Esta investigação apresenta os resultados de um estudo sobre como um projeto colaborativo envolvendo professores de Química pode servir como instrumento para a reflexão dos docentes sobre as suas concepções e práticas pedagógicas, e, também, para resgatar deficiências na formação inicial destes que, por ventura, ainda não foram sanadas no exercício da docência. A análise das reestruturações de cada docente foi feita a partir de seus respectivos modelos didáticos. Para tal, foi utilizado um inventário p… Show more

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“…A categoria "tecnologias" (Figura 4) compreende 13 artigos e seus desafios relacionam-se ao uso de ferramentas de colaboração (BOTTENTUIT JUNIOR;COUTINHO, 2008;SANCHES;LOPES, 2008;ABEGG;BASTOS;MÜLLER, 2010;DIAS, 2011;SALOMÃO, 2015); ao manuseio do ambiente virtual (RUIZ-MORENO;PITTAMIGLIO;FURUSATO, 2008;PRADO et al, 2012;SILVA; ANDRIOLA, 2012; FERNÁNDEZ; RUIZ; GARCÍA, 2015; RABELLO, 2015; STRUCHINER; RAMOS; SERPA JUNIOR, 2016); à infraestrutura CABRITA, 2008); e a limites tecnológicos do ambiente virtual para a implementação de práticas colaborativas (SCHELLENS et al, 2007). Quanto à formação docente (oito artigos), também apresentada no Mapa Conceitual 4, destaca-se a importância de uma formação continuada qualificada para os docentes que decidam utilizar essa prática (RANGELS-S et al, 2012;SANTOS JUNIOR;SIQUEIRA, 2012;MARCONDES, 2013;FRISON, 2016), além de ser consideradas propostas tanto para a formação inicial quanto continuada de forma distinta, pois as necessidades são diferentes (GONZÁLEZ-WEIL et al, 2014). Salomão (2011) sugere que, na formação de professores, esta pode ser realizada também mediante parcerias entre estudantes de licenciaturas e professores em exercício.…”
Section: Desafios No Uso Da Prática De Aprendizagem Colaborativaunclassified
“…A categoria "tecnologias" (Figura 4) compreende 13 artigos e seus desafios relacionam-se ao uso de ferramentas de colaboração (BOTTENTUIT JUNIOR;COUTINHO, 2008;SANCHES;LOPES, 2008;ABEGG;BASTOS;MÜLLER, 2010;DIAS, 2011;SALOMÃO, 2015); ao manuseio do ambiente virtual (RUIZ-MORENO;PITTAMIGLIO;FURUSATO, 2008;PRADO et al, 2012;SILVA; ANDRIOLA, 2012; FERNÁNDEZ; RUIZ; GARCÍA, 2015; RABELLO, 2015; STRUCHINER; RAMOS; SERPA JUNIOR, 2016); à infraestrutura CABRITA, 2008); e a limites tecnológicos do ambiente virtual para a implementação de práticas colaborativas (SCHELLENS et al, 2007). Quanto à formação docente (oito artigos), também apresentada no Mapa Conceitual 4, destaca-se a importância de uma formação continuada qualificada para os docentes que decidam utilizar essa prática (RANGELS-S et al, 2012;SANTOS JUNIOR;SIQUEIRA, 2012;MARCONDES, 2013;FRISON, 2016), além de ser consideradas propostas tanto para a formação inicial quanto continuada de forma distinta, pois as necessidades são diferentes (GONZÁLEZ-WEIL et al, 2014). Salomão (2011) sugere que, na formação de professores, esta pode ser realizada também mediante parcerias entre estudantes de licenciaturas e professores em exercício.…”
Section: Desafios No Uso Da Prática De Aprendizagem Colaborativaunclassified
“…E que necessitam realizar uma permanente reflexão sobre seu desenvolvimento buscando melhoria para ele (ROSA; WEIGERT; SOUZA, 2012). Santos-Júnior e Marcondes (2013) desenvolveram uma pesquisa com quatro professores da rede pública do estado de São Paulo. Formados em Licenciatura em Química e dois possuindo outros cursos a mais.…”
Section: Introductionunclassified