“…A personalidade como um fator de interferência na resposta a diferentes formas de tratamento para os transtornos mentais tem sido foco de pesquisas (Bulik, Sullivan, Carter, McIntosh, & Joyce, 1999;Corchs et al, 2008;Joyce et al, 2007;Marchesi, Cantoni, Fonto, Giannelli, & Maggini, 2006;Prasko et al, 2005), considerando estado e traço mensurados por instrumentos específicos de acordo com o constructo (Bienvenu et al, 2009;Kipper et al, 2009;Marchesi, De Panfilis, Cantoni, Giannelli, & Maggini, 2008). Os resultados dos estudos sugerem que a presença de transtornos da personalidade é preditora da cronicidade de quadros de ansiedade (Skodol, Geier, Grant, & Hasin, 2014) e mostram-se controversos quanto à resposta ao tratamento (Latas & Milovanovic, 2014).…”