2016
DOI: 10.1590/s1516-14982016003010
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Morte do sujeito: representação e limite real na clínica das psicoses

Abstract: Resumo: Aborda-se a formulação lacaniana de que, em Schreber, houve um momento de 'morte do sujeito' que permitiu a construção do delírio estabilizador. Se o advento do sujeito é tributário da 'morte da coisa' perpetrada pelo significante, Lacan fala aqui da psicose, constituída pela não simbolização da castração. Discute-se a noção de 'segunda morte', forjada a propósito de Sócrates, de Antígona e do Cotard, e a Bejahung como afirmação primordial que inclui a negatividade. Conclui-se que a 'morte do sujeito' … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2018
2018
2018
2018

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 1 publication
(1 reference statement)
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Desse modo, emergimos para o segundo tipo de morte, a morte que traz vida, segundo Tenório (2016). Essa "segunda morte" é justamente a que fará com que o sujeito consiga elaborar esta experiência, que, outrora, foi recalcada.…”
Section: A Morte E O Símbolounclassified
“…Desse modo, emergimos para o segundo tipo de morte, a morte que traz vida, segundo Tenório (2016). Essa "segunda morte" é justamente a que fará com que o sujeito consiga elaborar esta experiência, que, outrora, foi recalcada.…”
Section: A Morte E O Símbolounclassified