2007
DOI: 10.1590/s1415-54192007000300006
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Correlação entre o índice morfológico das coroas dos incisivos inferiores e a estabilidade da correção do apinhamento ântero-inferior

Abstract: OBJETIVO: investigar até que ponto as dimensões mesiodistais e vestibulolinguais das coroas dos incisivos inferiores contribuem para a estabilidade da correção do apinhamento ântero-inferior. METODOLOGIA: foram avaliados 56 pacientes leucodermas, de ambos os gêneros (27 feminino e 29 masculino), que inicialmente apresentavam má oclusão de Classe I ou de Classe II, divisão 1 (28 cada), tratados com extrações dos quatro primeiros pré-molares e com mecânica Edgewise. Nenhum caso foi submetido a desgastes interpro… Show more

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“…Por outro lado, ao avaliar os valores dos desvios-padrão (TABELA 17) observa-se que a recidiva do apinhamento ântero-inferior apresenta-se de forma imprevisível na fase T3, pois a posição dos incisivos inferiores variou de um alinhamento perfeito à severo de acordo com a variável LITTLE T3 -T2 (Grupo 1: variou de 0 à 4,78mm; Grupo 2: de 0 à 6,95 mm; Grupo 3: de 0 à 9,89mm) (FIGURAS 28-32). Outros trabalhos que avaliaram as alterações no período póscontenção apresentam conclusões semelhantes (ARTUN et al 1996;ERDINC et al 2006;KAHL-NIEKE et al 1995;LITTLE 1999;LITTLE et al 1990;LITTLE et al 1981;FREITAS et al 2007;CASTRO 2007 clinicamente podemos concluir que é indispensável que a colagem do 3x3 inferior seja realizada de forma correta (ao nível do ponto de contato e colada dente a dente), pois assim, os incisivos não ficariam livres para se movimentarem.…”
Section: Recidiva Do Apinhamento âNtero-inferiorunclassified
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“…Por outro lado, ao avaliar os valores dos desvios-padrão (TABELA 17) observa-se que a recidiva do apinhamento ântero-inferior apresenta-se de forma imprevisível na fase T3, pois a posição dos incisivos inferiores variou de um alinhamento perfeito à severo de acordo com a variável LITTLE T3 -T2 (Grupo 1: variou de 0 à 4,78mm; Grupo 2: de 0 à 6,95 mm; Grupo 3: de 0 à 9,89mm) (FIGURAS 28-32). Outros trabalhos que avaliaram as alterações no período póscontenção apresentam conclusões semelhantes (ARTUN et al 1996;ERDINC et al 2006;KAHL-NIEKE et al 1995;LITTLE 1999;LITTLE et al 1990;LITTLE et al 1981;FREITAS et al 2007;CASTRO 2007 clinicamente podemos concluir que é indispensável que a colagem do 3x3 inferior seja realizada de forma correta (ao nível do ponto de contato e colada dente a dente), pois assim, os incisivos não ficariam livres para se movimentarem.…”
Section: Recidiva Do Apinhamento âNtero-inferiorunclassified
“…Por volta de metade da recidiva acontece nos dois primeiros anos, aumenta gradualmente nos anos seguintes e se estabiliza aos cinco anos póscontenção, com exceção do alinhamento dos incisivos inferiores que apresenta um aumento contínuo da recidiva(AL YAMI et al 1999;LITTLE 1999;LITTLE et al 1990;OTUYEMI;JONES 1995). No entanto, em seu estudo,Yavari et al (YAVARI et al 2000) concluíram que, após a correção da Classe II divisão 1 sem extração, o alinhamento dos incisivos inferiores se manteve estável por volta de 5 anos; outros autores corroboram esses resultados(FREITAS et al 2006;CASTRO et al 2007). No entanto períodos de observação maiores apontaram um aumento na irregularidade destes elementos dentários.…”
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