2010
DOI: 10.1590/s1415-52732010000600009
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Traffic light labelling: traduzindo a rotulagem de alimentos

Abstract: ObjetivoApresentar uma adaptação do Traffic Light Labelling, ou "Semáforo Nutricional", adotado no Reino Unido e outros países da Europa, às normas vigentes no Brasil e classificar produtos industrializados comercializados no país. MétodosEsta ferramenta baseia-se na utilização das cores do semáforo para valorar concentrações de gorduras total, saturada e trans, açúcar, sódio e fibra correspondente a 100g ou 100mL do produto. O sinal vermelho indica que o nutriente está presente em quantidade excessiva; o amar… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
2
0
9

Year Published

2015
2015
2023
2023

Publication Types

Select...
8

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 15 publications
(11 citation statements)
references
References 11 publications
0
2
0
9
Order By: Relevance
“…Se tratando de alimentação saudável, a falta de informações concretas sobre um determinado alimento, pode dificultar escolhas benéficas do cliente para manter-se sadio (LONGO--SILVA;TOLONI;TADDEI, 2010).…”
Section: Resultsunclassified
“…Se tratando de alimentação saudável, a falta de informações concretas sobre um determinado alimento, pode dificultar escolhas benéficas do cliente para manter-se sadio (LONGO--SILVA;TOLONI;TADDEI, 2010).…”
Section: Resultsunclassified
“…Con relación a cada alimento divulgado fue realizada la clasificación de las grasas totales, saturadas y trans, sodio, fibras y azúcares para la formulación del llamado Traffic Light Labelling, o "semáforo nutricional", basado en la adaptación de la propuesta creada en el Reino Unido por la Food Standards Agency (FSA). Esta técnica es utilizada para la comprensión simple de la composición de los alimentos en porciones de 100 g (alimento sólido) o 100 ml (alimento líquido), a partir de la analogía utilizando los colores del semáforo ("señal rojo", cuando hay algún nutriente en cantidad inadecuada, "señal amarillo", cuando se presenta en cantidad media, y señal "verde", cuando algún nutriente se presenta en cantidad ideal), y de esta forma indicar La publicidad puede generar grandes y diversos conflictos con relación a la influencia del consumo de estos alimentos la concentración de determinados ingredientes en los productos (Longo- Silva, Toloni, y Taddei, 2010).…”
Section: Metodologíaunclassified
“…Azúcar (g) 1,2 ≤5,0 ≤2,5 >5,0 e ≤2,5 >2,5 e ≤6,3 >12,5 >6,3 1 Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2 Food Standars Agency Fuente: Longo- Silva, et al, 2010 Para un análisis cuantitativo de los ingredientes y posterior formulación del semáforo nutricional, todos los valores fueron consultados en los propios embalajes -físico o virtual-y en la tabla de análisis de la composición de los alimentos (TACO). Los datos colectados fueron posteriormente analizados estadísticamente por medio de los programas ANOVA y Tukey.…”
Section: Metodologíaunclassified
“…Se a quantidade for alta, a cor correspondente é a vermelha; caso a quantidade seja média, a cor correspondente é a amarela; se for baixa a quantidade, a cor correspondente é a verde (VIDIGAL, 2015). A ferramenta denominada "Semáforo Nutricional" ou Traffic Light Labelling, expandiu-se para diversos países das Euro-pa, para que as informações contidas nas embalagens sejam diretas e objetivas, facilitando assim, a compre-ensão do consumidor frente à rotulagem dos alimentos e o direcionando para uma alimentação mais equilibra-da (LONGO-SILVA et al, 2010).Pode-se destacar o uso de atividades educativas com a supervisão do profissio-nal nutricionista. E aplicar atividades como a do "Semá-foro Nutricional" entre outros voltados à Rotulagem de Alimentos, com o intuito de auxiliar o consumidor a fazer escolhas mais saudáveis e, portanto, diminuir a preva-lência das DCNT (MONTEIRO et al, 2005).…”
Section: Gorduras Saturadasunclassified
“…Fonte: RDC nº 26, de 02 de julho de 2015. De acordo com PROTESTE -Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, na publicação Cartilha da Alergia Alimentar (2015) foi desenvolvida uma pesquisa na Unidade de Alergia e Imunologia do Instituto da Criança (HC-FMUSP), no ano de 2009, viu-se que 39,5% das reações alérgicas, estavam relacionadas com erros na leitura dos rótulos dos alimentos. A falha nessa leitura pode ser resultante dos seguintes fatores: Lista de ingredientes com letras pequenas; Nomenclaturas; Ausência de informação por parte dos consumidores em relação ao risco de trações de alérgenos, oriundos da contaminação cruzada, em algumas etapas do processo de produção.…”
Section: Castanhas (Castaneaspp) Látex Naturalunclassified