“…Comparação dos métodos avaliados com o método padrão FAO Penman-Monteith, para o semestre outonoinverno * N d = 2733 pares de dados; S d -desvio padrão; CV -coeficiente de variação; R -coeficiente de correlação; EAM -erro absoluto médio; EQM -erro quadrado médio; REQM -raiz quadrada do erro quadrado médio; EQMs -erro quadrado médio sistemático; EQMns -erro quadrado médio não sistemático; REQM -raiz quadrada do erro quadrado médio sistemático; REQMns -raiz quadrada do erro quadrado médio não sistemático; EQMs/EQM -proporção sistemática de EQM; EQMns/EQM -proporção não sistemática de EQM; d -índice de concordância; C -índice de confiança Monteith, com coeficientes de determinação, R 2 , iguais a 0,9180 e 0,9516, para os semestres primavera-verão e outono-inverno, respectivamente. Mendonça & Dantas (2010) Observa-se, nas Tabelas 2 e 3, que o método PriestleyTaylor, com base em dados de radiação, proporcionou o menor erro absoluto médio, EAM, dentre todos os avaliados, nos semestres de primavera-verão e de outono-inverno, com valores iguais a 0,34 e 0,31, respectivamente. Obtiveram-se valores elevados de coeficiente de correlação (r = 0,92 e r = 0,97) e índices de concordância (d = 0,95; d = 0,96) e, consequentemente, de confiança (C = 0,87; C = 0,93), o que indica desempenho "ótimo", sendo seu uso indicado como alternativa ao método FAO Penman-Monteith na ausência de dados de velocidade de vento, para a microrregião de Garanhuns, PE, no Agreste Meridional Pernambucano.…”