“…Entretanto, não foi utilizado até o início do século XX (De Marco, 2003;Lyketsos et al, 2006), quando foi reintroduzido por Deustsch, em 1922 (Hoyos, Ochoa, & Londoño, 2008;Lyketsos et al, 2006;Turato, 2008, Volich, 2005, que, associado a Groddeck e Ferenczi, desenvolveu estudos em estreita ligação com os princípios da teoria psicanalítica, sendo, por isso, considerados os desenvolvedores da psicossomática nessa abordagem (Aisenstein, 2008;Cerchiari, 2000). A proximidade com a psicanálise, mesmo que Freud nunca tenha escrito sobre o tema, é creditada via o conceito de conversão por ele delineado, assim como à tentativa de superação do mesmo como modelo de compreensão para o sintoma somático (Turato, 2008;Volich, 2005 Psychosomatic Medicine, em que expressa a concepção de que a doença psicossomática decorreria de conflitos internos que, se não plenamente elaborados, seriam expressos pela via corporal (Cerchiari, 2000;Turato, 2008;Volich, 2005). Para Alexander, seria importante considerar o organismo como uma unidade, incluindo também a personalidade do doente.…”