Entrevista com Nise da Silveira

Leal, Luiz Gonzaga Pereira

doi:10.1590/s1414-98931994000100005

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“…Por ser referência primá-ria, a entrevista (Leal, 1994) foi desconsiderada nesta primeira análise. Ao todo, foi possível acessar 13 referências para a revisão de literatura nas bases de dados citadasnove artigos, dos quais um destes somente se teve acesso ao resumo (Motta, 2005), um depoimento, um livro, uma dissertação e uma biografia.…”

Section: Atualidade Do Pensamento De Nise Da Silveiraunclassified

“…A literatura primária que será discutida refere-se à coletânea de entrevistas organizada por Mello (Encontros, 2009a), na qual Nise da Silveira, em diferentes momentos de sua vida, expõe sua prática, a Entrevista com Nise da Silveira (Leal, 1994) Silveira (1926Silveira ( , 1962Silveira ( , 1970Silveira ( , 1980Silveira ( , 1989aSilveira ( , 1998. Trata-se de obras que não compõem a bibliografia mais citada nas referências secundárias sobre Nise da Silveira.…”

Section: Modos De Ser E Emoção De Lidar: a Proposta Fenomenológica Deunclassified

“…Aí está o nervo da questão" (Silveira, 1999, p. 93). A questão que Nise da Silveira levanta refere-se ao modo "racionalizante" pelo qual a psiquiatria tradicional e psicologia olhavam a produção desses doentes e que, desse modo, impossibilitava o desenvolvimento dos mesmos (Leal, 1994;Silveira, 1999).…”

Section: Karoline S S and Adriano F Hunclassified

“…Para Jung, a mitologia constitui a linguagem inata da psique em sua estrutura profunda (Silveira, 1968;Bezerra, 1995). É a partir dessa questão, na possibilidade de acessar o mundo do psicótico por meio da atividade criativa, na qual a mitologia se expressa, que Nise da Silveira se envolve com a psicologia analítica e com o pensamento de C.G.Jung, e, a partir disso, compreende a teoria como instrumento de trabalho, que deve ter como fim uma prática que faça sentido (Leal, 1994;Melo, 2001).…”

Section: Karoline S S and Adriano F Hunclassified

“…Não se interessou pelo termo arteterapia, pois não achava ser sua função qualificar o trabalho de seus pacientes como artísticos ou não. Além disso, também disse não utilizar mais a nomenclatura "terapia ocupacional" para designar seu trabalho, pois esse termo fazia referência à antiga terapêutica dos hospitais psiquiátri-cos, que se tratava de trabalho para ajudar na economia do hospital, ao invés de visar o tratamento dos sujeitos hospitalizados (Leal, 1994;Mello, 2009a).…”

Section: Karoline S S and Adriano F Hunclassified

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Nise da Silveira e o enfoque fenomenológico

Schleder

Holanda

2015

RAG

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Section: Karoline S S and Adriano F Hunclassified

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Nise da Silveira e o enfoque fenomenológico

Schleder

Holanda

2015

RAG

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O paciente no hospital: a necessidade de humanização e o papel do médico

Andrade¹,

Pedreira²,

Milheiro³

et al. 2020

Intern J H Educ

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INTRODUCTION: Hospitalization causes fear and suffering, and can affect the emotional fullness of patients and their family members. There is anxiety about dullness and idle time, just as it is boring, it makes an impression. An adequate reception, therefore - that gives prominence to the patient and his family, with professionals willing to, in addition to treating the disease, taking care of the sick person and his / her family - transmitting confidence, security and attention - is imperative. DISCUSSION: Like the paintings, the act of telling stories is a form of artistic expression, whose narratives in a hospital context have the purpose of relieving the anxiety of the internment period and still encourages the reflection of reality of who listens, as well as who narrates. Here, then, is the role of affection and the doctor's sensibility. The look towards the patient as a human being goes through biopsychosocial also due to the need to empower these actors, so that they have autonomy over their bodies and their lives. Standardization, fundamental to the organization in the dynamics of those who work in a hospital, ends up removing individuality, reducing those who are looking for care only to their bed number or their illnesses. CONCLUSION: Affections, therefore, must be stimulated, because our feelings, whether good or bad, confer singularity and integrality to the patient and empathy to the doctor. The opposite of that depersonalizes them.

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Nise da Silveira and the revolutionary use of art as Occupational Therapy in the psychiatric context

Lousa

Mikosz

2022

Rev. Ocup. hum.

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Nise da Silveira, a Brazilian psychiatrist, carried out groundbreaking work in the treatment of the mentally ill. When she encountered the conventional treatments of the time, such as electroshock and lobotomy, was shocked by such violence. In rejecting such methods, she was ostracised by the clinical establishment. Thus, in 1946, she began to run an abandoned Occupational Therapy center, where, through artistic expression and affectionate contact, she would encourage the works produced by the patients as documents that opened up a new understanding of the psychiatric patient’s inner universe. Through Jung, Nise came to understand the importance of the symbols revealed in the images of Art Therapy.

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Entrevista com Nise da Silveira

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Nise da Silveira e o enfoque fenomenológico

Nise da Silveira e o enfoque fenomenológico

O paciente no hospital: a necessidade de humanização e o papel do médico

Nise da Silveira and the revolutionary use of art as Occupational Therapy in the psychiatric context

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