2011
DOI: 10.1590/s1414-753x2011000200010
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Abstract: A ideia de risco tem se convertido em elemento nuclear da vida social contemporânea, o que pode ser observado, de maneira especial, no campo da análise, gestão e avaliação de ameaças e perigos associados a problemas ambientais. O presente trabalho tem o propósito de examinar o papel que desempenha a noção de risco nos estudos científico-técnicos sobre a problemática da água, do ponto de vista do seu estatuto conceitual na estruturação de modelos e estratégias interpretativas sobre a gestão dos recursos hídrico… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
0
0
4

Year Published

2013
2013
2023
2023

Publication Types

Select...
4
2
1

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 7 publications
(4 citation statements)
references
References 8 publications
0
0
0
4
Order By: Relevance
“…Grupo 1 32 JUNK, 1979;VARGAS, 1999;VICTORINO, 2003;MACHADO, 2003;MONTEIRO, 2006;SANTANA;BARRONCAS, 2007;SUHOGUSOFF;FERNANDES, 2007;VESTENA;KOBIYAMA, 2007;CARMO et al, 2007;FOWLER, 2007;MAROTTA;ENRICH-PRAST, 2008;CARNEIRO, 2010;CARBALLO et al, 2011;MITJAVILA;GRAH, 2011;FERREIRA et al, 2012;CONICELLI, 2012;SCHAER-BARBOSA;MEDEIROS, 2014;LONDE et al, 2014;WILLIANS, 2015;OJEDA-SILVERA et al, 2015; MENDIONDO, 2010;FRACALANZA, 2010;GALIZONI;RIBEIRO, 2011;EMPINOTTI, 2011;SAITO, 2011;CUNHA et al, 2011;GIATTI;CUTOLO, 2012;CARDOSO-SILVA;POMPÊO, 2013;ADBEEL, 2013;IWAMA;BARISTELA;FERREIRA, 2014;WENDLAND;FOMES;TROEGER, 2015;SCHUSSEL;NASCIMENTO NETO, 2015;MERTENS, 2015;SANTOS, 2016;…”
Section: Referênciasunclassified
“…Grupo 1 32 JUNK, 1979;VARGAS, 1999;VICTORINO, 2003;MACHADO, 2003;MONTEIRO, 2006;SANTANA;BARRONCAS, 2007;SUHOGUSOFF;FERNANDES, 2007;VESTENA;KOBIYAMA, 2007;CARMO et al, 2007;FOWLER, 2007;MAROTTA;ENRICH-PRAST, 2008;CARNEIRO, 2010;CARBALLO et al, 2011;MITJAVILA;GRAH, 2011;FERREIRA et al, 2012;CONICELLI, 2012;SCHAER-BARBOSA;MEDEIROS, 2014;LONDE et al, 2014;WILLIANS, 2015;OJEDA-SILVERA et al, 2015; MENDIONDO, 2010;FRACALANZA, 2010;GALIZONI;RIBEIRO, 2011;EMPINOTTI, 2011;SAITO, 2011;CUNHA et al, 2011;GIATTI;CUTOLO, 2012;CARDOSO-SILVA;POMPÊO, 2013;ADBEEL, 2013;IWAMA;BARISTELA;FERREIRA, 2014;WENDLAND;FOMES;TROEGER, 2015;SCHUSSEL;NASCIMENTO NETO, 2015;MERTENS, 2015;SANTOS, 2016;…”
Section: Referênciasunclassified
“…Na luta para reduzir efetivamente a contaminação das águas subterrâneas, a avaliação da vulnerabilidade dos aquíferos constitui um dos pilares importantes na gestão do recurso hídrico subterrâneo em uma região; além disso, os mapas de vulnerabilidade de contaminação das águas subterrâneas vêm sendo cada vez mais utilizados para dar suporte aos planos de gestão ambiental dos órgãos governamentais e não-governamentais (BAALOUSHA, 2011;LINHARES et al, 2014). A vulnerabilidade do aquífero à contaminação representa as características intrínsecas que determinam sua suscetibilidade de ser adversamente afetado por uma carga poluente imposta (MITJAVILA; BRUNO, 2011). A avaliação da vulnerabilidade das águas subterrâneas é uma ferramenta útil que pode ajudar a rastrear áreas sensíveis, as quais podem ser afetadas por fontes potencialmente prejudiciais (LI et al, 2016), além de representar uma ferramenta preventiva que permite determinar, a priori, a capacidade de proteção natural dos aquíferos e distinguir quais áreas necessitam de medidas mitigatórias e/ou reducionistas ao perigo de contaminação diante da intervenção antrópica (REGO et al, 2021).…”
Section: Introductionunclassified
“…Compete privativamente à União legislar sobre: IVáguas (...) (BRASIL, 1988). Para Jacobi (2005), uma análise dos processos existentes no Brasil revela a marca das tradições estatistas, centralizadoras, patrimonialistas e, portanto, por padrões de relação clientelistas, meritocráticos e de interesses criados entre sociedade e Estado. Mesmo neste cenário, diversas formas de participação dos setores populares têm emergido para corroborar ou contradizer esse contexto.…”
Section: Governança E Participação Socialunclassified
“…A precipitação média de longo prazo na Austrália é de 461 mm (BOM, 2018), enquanto no Brasil , 2017). Essas tratativas foram amplamente desenvolvidas durante a Seca do Milênio (1997)(1998)(1999)(2000)(2001)(2002)(2003)(2004)(2005)(2006)(2007)(2008)(2009), uma das piores secas do país que afetou profundamente o meio ambiente, a economia e a psique nacional do continente (HEBERGER, 2012), levando alguns estados, como NSW, a investir em usinas de dessalinização.…”
Section: Impressões Sobre As Ações De Um País-modelo Na Gestão De Rec...unclassified