2011
DOI: 10.1590/s1414-753x2011000200005
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Abstract: O aumento da criação de áreas protegidas no mundo nos últimos vinte anose a complexidade que as cerca geraram um novo campo de estudos nas ciências humanas e sociais. Este estudo aborda o tema áreas protegidas e lazer. O recorte empírico é uma unidade de conservação biológica e populações que vivem e frequentam o seu entorno. A problemática constituída é que a categorização da área protegida põe em disputa, por um conjunto de atores, valores e práticas acerca da conservação. Nessa disputa, o lazer é uma tensa … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2015
2015
2017
2017

Publication Types

Select...
2
1

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(1 citation statement)
references
References 3 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Segundo o autor, se estes forem motivados mais por interesses naturalísticos do que sociais, podem acarretar em baixa identificação e distanciamento das ações. Isto se deve principalmente pela resistência à mudança de atitudes culturalmente enraizadas e eticamente aceitas, tais como: a caça, coleta de palmitos, recreação, rituais religiosos, educação ambiental domesticação e comércio da fauna (MARTINS, 2011). As políticas devem prever a inclusão social nos processos de gestão, considerando que o valor atribuído à diversidade biológica não é algo que deve ser imposto, mas sim incorporado aos sistemas de valores de cada cultura.…”
Section: Discussionunclassified
“…Segundo o autor, se estes forem motivados mais por interesses naturalísticos do que sociais, podem acarretar em baixa identificação e distanciamento das ações. Isto se deve principalmente pela resistência à mudança de atitudes culturalmente enraizadas e eticamente aceitas, tais como: a caça, coleta de palmitos, recreação, rituais religiosos, educação ambiental domesticação e comércio da fauna (MARTINS, 2011). As políticas devem prever a inclusão social nos processos de gestão, considerando que o valor atribuído à diversidade biológica não é algo que deve ser imposto, mas sim incorporado aos sistemas de valores de cada cultura.…”
Section: Discussionunclassified