Estado e políticas sociais: a hegemonia burguesa e as formas contemporâneas de dominação

Abstract

A partir de uma pesquisa teórica, o artigo reconstrói as categorias gramscianas hegemonia, aparelhos privados de hegemonia e ideologia na obra de Antonio Gramsci, especialmente nos Cadernos do cárcere, valendo-se das mesmas para analisar, por meio de pesquisa documental, as atuais estratégias ideológicas das classes dominantes no fortalecimento de sua hegemonia, na refuncionalização do Estado e na condução das políticas sociais. As principais conclusões evidenciam como os governos brasileiros da era petista, apoiados em um conjunto de crenças e valores emanados da ideologia neoliberal, mantêm sua hegemonia através do consenso das classes subalternas e do apoio da classe burguesa.

Football as a tool to understand the struggle for hegemony: Approximations between the historical-critical pedagogy and the critical surpassing conception in a Physical Education class experience

“…The hegemonic class must account for answers to the needs of other classes in society in the context of Education, when there is one (Simionatto & Costa, 2014). However, such educational project must do it but must not allow the hegemony to be questioned.…”

Neoliberalismo y protección social en América Latina: salvando el capital y destruyendo el social

“…En este momento, con la participación de nuevos actores, organizaciones internacionales, intereses burgueses y los Estados buscaron construir alternativas en el contexto de las políticas sociales, para que los principios básicos del mercado pudieran ser preservados. Entre las reformas institucionales, el aumento de la red de seguridad, el alivio de la pobreza y los pactos anticorrupción, el Consenso de Washington ha ganado seguidores y aplicaciones en América Latina (Simionatto & Costa, 2014).…”

O Trabalho Do Assistente Social No Programa De Atenção Domiciliar À Saúde Do Município Do Rio De Janeiro

“…Entretanto, Cossin (2016) alerta que apesar dos fundamentos do receituário neoliberal terem se mantido com a transição para os governos petistas, não podemos compreender os mandatos de Lula e Dilma como uma mera repetição dos governos do FHC. Assim, o apoio do grande capital financeiro, o consenso ativo das principais organizações do mundo do trabalho e o consenso passivo das classes subalternas, por meio de políticas sociais compensatórias garantiu um longo período de estabilidade política (Simionatto & Costa, 2014). Além da melhora das condições de vida de milhares de pessoas.…”