Rankings acadêmicos na educação superior: tendências da literatura ibero-americana

Abstract

Apresenta-se o estado da questão sobre os rankings acadêmicos à luz da literatura ibero-americana. A partir de pesquisa bibliográfica, sistematizaram-se informações em duas categorias: estudos teóricos conceituais, referenciados nos paradigmas do conflito e do consenso, e estudos de referenciais empíricos, dividido em rankings globais, regionais e nacionais. Evidenciam-se, após 2010, predominância de estudos empíricos sobre a performatividade institucional e retração de estudos críticos ao ranqueamento.

Universidades do Brasil, da Espanha e da Itália na Pandemia da COVID-19 numa perspectiva comparada

“…Investigar como algumas Universidades atuaram para continuar realizando suas missões em tal momento histórico, numa perspectiva comparada, pode ajudar a construir novas estratégias políticas voltadas para a educação superior. O estudo dos rankings acadêmicos (Calderón & França, 2018) associado às respostas das Universidades aos desafios de ação e formulação de políticas educacionais tem como objetivo melhorar nossa compreensão das boas práticas que já estão sendo realizadas como resposta rápida inicial para os desafios da Pandemia da COVID-19 vivenciados por tais instituições.…”

Academic Rankings: implications for university governance of Brazilian Catholic universities

“…Althoug h academic rankings have achieved evident primacy and technic al legitimacy as assessment tools, and although they are covered with actuality and originality, their approach in university governance documents is rarely addressed in Brazilian academic literature, as they analyze an emerging and little explored field of study, including in the Ibero-American space França, 2018).…”

Rankings universitarios e influencia en el desempeño: Comparando perspectivas en Chile y Venezuela

“…De esta manera, califica la información que ofrecen los rankings como esencial, útil e independiente, (Ramírez et al, 2019), lo cual permite a los tomadores de decisiones comparar a sus instituciones con respecto a otras, identificando fortalezas y debilidades. Es importante tomar en consideración que el uso de rankings ha sido cuestionado como criterio de evaluación de calidad, debido a que presentan deficiencias metodológicas (Serra et al, 2021;Moskovkin et al, 2022), tales como el uso de datos blandos como encuestas de reputación y la presencia de sesgos estructurales que afectan de manera no homogénea los resultados de las universidades de contextos territoriales y educativos diversificados (Marginson y Van-der-Wende, 2007; Williams y Van-Dyke, 2008;Calderón y Franca, 2018;Krauskopf, 2021;Bellantuono et al, 2022;Wut et al, 2022).…”