“…O autor ainda frisa que é vital e indispensável, para a sobrevivência e convivência da humanidade, dentro das organizações de pessoas com funções distintas, em atividades produtivas e administrativas, que convivem como um organismo vivo, a troca de informações, trabalhando-se de forma sincronizada e unidos em busca da sobrevivência.Diante do exposto, devido às transformações ocorridas e novas necessidades socioeconômicas que surgiram, foi preciso investir em mão-de-obra qualificada para acompanhar o processo de industrialização. Como consequência disto, houve o desenvolvimento do ensino superior de Administração a partir da década de sessenta, juntamente com o surgimento de grandes empresas e indústrias(MOREIRA et al, 2014).Pode-se notar que com o desenvolvimento e crescimento do país houve a demanda por administradores, resultando no aumento de cursos da área.Por outro lado, Demajorovic e Silva (2012) argumentam que a formação de administradores ainda tem como principal objetivo prover conhecimentos para que estes saibam utilizar os recursos da melhor maneira a fim de obter maior produtividade e lucratividade, acompanhando a reformulação do discurso empresarial.Sob este enfoque, as mudanças nas organizações em busca de maior produtividade interferem diretamente na preparação e atuação profissional do administrador. Na concepção deMoreira et al (2014), devido à competitividade, o mercado requer o perfil de um administrador com uma visão generalista de conhecimentos, que geralmente é adquirida na graduação, nas várias áreas da Administração, como contabilidade, direito, economia, gestão ambiental, dentre outras.…”