“…O termo fracasso escolar, utilizado para fazer referência às dificuldades de aprendizagem (Lima, 2014), problemas de comportamento (Osti & Brenelli, 2013a;Osti & Brenelli, 2013b), baixo desempenho escolar (Gauffin, Vinnerljung, Fridell, Hesse, & Hjern, 2013;Guler, 2013;Kamtsios & Karagiannopoulou, 2013;Odd, Evans, & Emond, 2013;Soponaru, Tincu, & Iorga, 2014;Williams, Dunlop, Kramer, Dever, Hogue, & Jain, 2013), distorção idade-série/ano (Silva, 2014;Soares, 2015), abandono escolar precoce (Berg, Rostila, Saarela, & Hjern., 2014;Soares, 2015) ou repetência (Ferrera, López, & Rodríguez, 2014;Gran & Nieto, 2013;Nocentini, Calamais, & Menesini, 2012;Soares, Aranha, & Antunes, 2013) é amplamente difundido no contexto nacional e internacional, sendo também usado pelo Conselho Nacional de Educação (Parecer CNE/CEB n. 11/2010. Embora fique evidente na literatura a ambivalência e a falta de especificidade do conceito, ele ainda é utilizado como um termo atual e considerado mais sintético que outras expressões utilizadas com a mesma conotação, o que talvez dificulte sua substituição (Marchesi & Pérez, 2004).…”