2011
DOI: 10.1590/s1413-81232011000300014
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A agenda global dos movimentos sociais

Abstract: Os movimentos sociais globais da saúde marcaram a década de 90. O debate sobre a Saúde Global é parte constitutiva deste artigo visando compreender as novas lutas sociais no campo da saúde coletiva. A formação de movimentos sociais que atuam de forma global propiciam uma revisão crítica sobre a saúde pública, através da articulação e organização de causas globais trazidas por ativistas do campo da saúde. No Brasil, o foco de análise centra-se no Fórum Social Mundial da Saúde - um movimento que se organizou a p… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1

Citation Types

0
1
0
2

Year Published

2014
2014
2018
2018

Publication Types

Select...
5

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(3 citation statements)
references
References 0 publications
0
1
0
2
Order By: Relevance
“…1,2 Nesse contexto, crianças e adolescentes são a faixa etária mais vulnerável a todas as formas de violência. 3 A violência infanto-juvenil -seja física, psicológica ou sexual -afeta todos no mundo.…”
Section: Introductionunclassified
“…1,2 Nesse contexto, crianças e adolescentes são a faixa etária mais vulnerável a todas as formas de violência. 3 A violência infanto-juvenil -seja física, psicológica ou sexual -afeta todos no mundo.…”
Section: Introductionunclassified
“…A violência é, há mais de duas décadas, reconhecida pela Organização Mundial de Saúde e pelo Ministério de Saúde brasileiro como grave problema de saúde pública, bem como constitui uma questão da pauta dos movimentos globais por saúde e da agenda de saúde global 8,9,10 . Nesse contexto, crianças e adolescentes são o segmento etário mais vulnerável a todas as formas de violência, especialmente no âmbito das relações interpessoais e comunitárias, sendo a violência familiar a manifestação mais prevalente contra este grupo 11 .…”
Section: Introductionunclassified
“…In a paradigmatic way, the innovative experience of the Battle of Seattle in 1999, which brought through social networks thousands of demonstrators from different backgrounds around a broad range of demands (health and access to services, work, environmental agendas, identity-related, and so forth) that shared an anti-capitalist protest and its globalization processes. So it was with the set of protesting demonstrations against Arab totalitarian regimes (2010), with the 15M (2011) in Madrid, the Occupy (2011) in the USA, and so were the demonstrations of June 2013 in Brazil 9,10 . These experiments unequivocally reveal that digital activism has a broad capacity for aggregation, mass mobilization, street performance and has a complementary character to face-to-face activism.…”
Section: Discussantsmentioning
confidence: 99%