2009
DOI: 10.1590/s1413-81232009000400009
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Violência de gênero no campo da Saúde Coletiva: conquistas e desafios

Abstract: Violência de gênero no campo da Saúde Coletiva: conquistas e desafiosGender-based violence in Public Health: challenges and achievements Resumo Este texto trata da violência contra mulheres (VCM) como objeto científico e prático da

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

1
18
0
25

Year Published

2011
2011
2013
2013

Publication Types

Select...
5
4

Relationship

1
8

Authors

Journals

citations
Cited by 46 publications
(44 citation statements)
references
References 10 publications
1
18
0
25
Order By: Relevance
“…Organization (WHO) (2) , which suggests that greater this hierarchy (22)(23) . Other publications, on the other hand, emphasise a high educational and occupational level as one of the most important factors in protecting women against abuse (24)(25) .…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Organization (WHO) (2) , which suggests that greater this hierarchy (22)(23) . Other publications, on the other hand, emphasise a high educational and occupational level as one of the most important factors in protecting women against abuse (24)(25) .…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Do setor saúde seria esperado o papel de articulador da rede de enfrentamento à violência, porém os serviços de saúde ainda não constituem uma porta de entrada efetiva para os casos em questão 30,31 .…”
Section: O Setor Saúdeunclassified
“…Mas a presença do termo "gênero" surge a partir de 1990 e consolida-se nos anos 2000, quando se verifica o crescimento dos estudos em gênero, especialmente na Saúde Coletiva, área em que o conceito teve maior penetração (Aquino et al, 2003;Campos, 2000). Contribuíram para isso: a natureza multidisciplinar e política dessa área (Schraiber et al, 2009), a forte influência do feminismo na luta contra desigualdades e iniquidades de gênero e seu efeito na saúde, sobretudo das mulheres (Corrêa, 2002;Aquino, 1999), além das recomendações de organismos internacionais (Gómez, 2002). Direito básico, a saúde sempre foi prioridade nas reivindicações feministas, inicialmente voltadas para determinadas necessidades da saúde reprodutiva da mulher, depois ampliadas para a saúde sexual e os direitos sexuais e reprodutivos (Villela, Monteiro, 2005;Costa, Aquino, 2000), e outras questões, como as masculinidades e sua relação com a saúde (Schraiber, Gomes, Couto, 2005;Arilha, 1999).…”
Section: Introductionunclassified