“…Márquez lembra essa gestão como "uma das etapas mais desastrosas" da história da Opas, caracterizada pela "autocracia administrativa, o empirismo recalcitrante, o populismo inconsequente e a corrupção do aparelho político-administrativo". 96 O que ele quer dizer com tudo isso? Por um lado, a Associação de Pessoal da Opas/OMS, que García passou a presidir entre 1977 e 1978, vinha fazendo uma série de reclamações sobre as condições de trabalho, tanto na sede em Washington como em diferentes escritórios locais, desde alguns anos antes.…”