“…O número de internações caiu 5% de 2003até 2009(GADELHA e COSTA, 2010, tendo se observado expansão somente na região Norte, o que sugere que o fortalecimento das ações da atenção básica e das unidades pré-hospitalares de urgência e emergência (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência -SAMU e Unidades de Pronto Atendimento -UPA) possivelmente ocasionou uma diminuição relativa na intensidade das internações. Em todo caso, conforme será analisado adiante neste texto, a aposta aqui é da existência de um paradoxo entre a mudança desejável no perfil da assistência e a permanência de problemas de acesso às internações.…”