Impossível agradecer a todas as pessoas que se fizeram presentes nesse processo com uma revisão do texto, uma indicação bibliográfica, uma reflexão ou uma palavra que transmitisse tranquilidade em meio à tarefa árdua da pesquisa e da escrita. Sei que foram muitas as pessoas que contribuíram nesse processo e a todos vocês meu muito obrigada. Em especial agradeço À professora Afra, que na quarta série me mostrou de uma forma sutil, e talvez sem saber, o que é ser uma mulher negra; À minha mãe, Edna, por me manter na trilha dos estudos mesmo com tantas outras saídas sendo possíveis;Ao meu pai, Georlando, por me fazer mais calma em meio às adversidades; Às minhas tias, Cirônia e Solânia, por me acolherem em um momento de indecisão e me incentivarem a continuar caminhando; À minha vó, Terezinha, por compreender a minha ausência nos almoços de domingo, quando era necessário estudar, e pelas palavras de motivação durante todo o processo; À minha orientadora, Lúcia Pulino, pela crítica cuidadosa, pelos acolhimentos e pela confiança em mim e no trabalho durante esses dois anos; Às componentes da banca Maíra Volpe e Tatiana Lionço por aceitarem o convite; À professora Regina Pedroza por me fazer ver que era necessário "bancar" a psicanálise; À amiga de longa data, Geovana Nunes, por estar tão presente e disponível para debater possibilidades para o trabalho, tirar dúvidas, realizar revisões e acolher minhas angústias; Às minhas amigas, Luísa Martins e Alice Pederiva, por estarem tão perto em momentos de tanta descoberta e mudança na minha vida pessoal; À minha irmã, Débora Oliveira, por ter me dado um suporte inesperado em momentos de angústia e desamparo; À amiga Arytanna Zuitá pela compreensão nos meus momentos mais ausentes e por sustentar sozinha, durante um bom tempo, um sonho conjunto; À Sheylane Brandão pela leitura cuidadosa do texto e incentivo à minha "intuição psicanalítica"; Aos amigos que fiz no mestrado,