A Deus, SENHOR de todo som -e de cada silêncio.À minha amada mãe Helena pela vida, pela musicalidade herdada e cultivada e ao meu amado pai José por todo apoio e pronta ajuda.À querida Luciana por me dar uma segunda chance no mestrado, pela aceitação calorosa desse "estranho no ninho", por acreditar nessa pesquisa e orientar sempre com um sorriso no rosto, ainda que perdendo o almoço -ou almoçando champanhe e amendoim.À querida Márcia, exemplo de ética e de fé.À professora Flávia pela aceitação em fazer parte da banca.À querida Ana Sheila, amiga e eterna Mestra cuja alegria e dedicação na seara da Deficiência inspiram e motivam.À querida professora Izabela Kestler (in memoriam) pela iniciação feliz no universo da pesquisa.
Às professoras do CBM -Centro Universitário Marly e Rejane porque ensinam com paixão.A toda equipe profissional do IPCEP, em especial à Juciara (sempre gentil e carinhosa), à Maria do Carmo (a melhor chefe, sempre pronta a encontrar uma saída) e à Maria Cristina (obrigado por ter permitido que eu "roubasse" C. e F.!).Aos estagiários que arejam minha prática e criam laços com o Instituto.A todos os "alunos" queridos do IPCEP pelo tanto que me ensinam em cada encontro feliz.Aos queridos amigos de trajetória e de vida Ana Clara (toda a eternidade, não é isso?), Bruno (sinceramente, nunca soube quem é que atura quem), Cátia (sua amizade me honra muito), Daniel (tão-mas-tão longe, tão-mas-tão perto), Dayane (quero ser assim como você quando crescer, tá?), João (por ter participado enquanto esteve presente), Marcella (porque fluímos sempre e sempre), Natália (a culpa desse mestrado é sua, sabia?), Nete & Leandro (os melhores vizinhos), Noeli (diva e mezzo preferidos), Roberta (e não é que a PUC serviu pra alguma coisa, gente?) e Tutu (você é o cara!).À minha cachorra Queca Lima que dormiu leal e companheira sobre meus pés em tantas e tantas horas de escrita frente ao computador. Ao meu canário Tenório por encher de sonora alegria toda a casa.
À CAPES pelo apoio financeiro.A todos aqueles que, simplesmente e todo dia, acreditam. Fortemente presente na trajetória humana, a música sempre teve lugar de honra como a linguagem das emoções. Esta dissertação teve como objetivo ampliar esse conceito e refletir a respeito de tal linguagem em sua potência desveladora de sentidos, especialmente na clínica do adulto com deficiência. Para tanto, discutiu o papel da produção musical dos pacientes como manifestação legítima de conteúdos cognitivos, estéticos, culturais, de vivências e comunicacionais, sendo a música uma possibilidade concreta e possível desses adultos lerem a realidade -e, interagindo, se colocarem nela. Questões como desenvolvimento humano e deficiência, musicoterapia, linguagem e improvisação musical fizeram parte de uma fundamentação teórica que, dentro da clínica do adulto com deficiência, validou as premissas de integração e organização de que esse adulto precisa. A conclusão a que se chegou foi a de que, tendo seus objetivos contemplados e com os resultados analisados criticamente, a pesquisa...