2015
DOI: 10.1590/s1413-24782015206104
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Robots como ferramenta pedagógica nos primeiros anos a aprendizagem como participação

Abstract: O presente artigo descreve e analisa um projeto realizado com duas turmas do 1º ciclo do ensino básico que trabalharam conjuntamente com robots, tomando a aprendizagem como um fenómeno intrinsecamente ligado à participação em comunidades de prática (Lave, 1996; Lave; Wenger, 1991). Pretende-se caracterizar os intervenientes, a metodologia de trabalho implementada, a descrição dos artefactos utilizados (robots e escrita de uma história) e analisar a relação dos intervenientes com os robots, os padrões de partic… Show more

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“…Com o desenvolvimento das tecnologias, também os usos que delas vão sendo feitos se vão complexificando, com uma tónica no que os alunos podem fazer com estes diferentes recursos. Entre os textos selecionados, e como referido no ponto 3, os estudos apresentados têm sobretudo, esse foco no desenvolvimento das aprendizagens, no desenvolvimento de competências transversais e, também, reve-lando alguns deles preocupação com o desenvolvimento das competências digitais dos estudantes(Martins & Fernandes, 2015;Pinto & Osório, 2019) e da sua literacia mediática(Costa et al, 2018).Apesar de alguns dos estudos serem realizados com níveis de escolaridade específicos, as competências trabalhadas e os objetivos previstos podem facilmente ser adaptados a outros ciclos de estudos, uma vez que se focam na utilização da tecnologia enquanto meio para o desenvolvimento de atividades quer disciplinares, quer transversais. Os recursos apresentados nestes estudos são, de facto, bastante variados, desde, por exemplo, a utilização de livros digitais para desenvolvimento de competências ao nível da leitura e interpretação (Gonçalves & Almeida, 2016), manipulativos digitais (Sylla et al 2015), podcasts (Coutinho & Mota, 2011) ou redes sociais que potenciam o desenvolvimento de aprendizagens informais (Moreira et al, 2019).…”
unclassified
“…Com o desenvolvimento das tecnologias, também os usos que delas vão sendo feitos se vão complexificando, com uma tónica no que os alunos podem fazer com estes diferentes recursos. Entre os textos selecionados, e como referido no ponto 3, os estudos apresentados têm sobretudo, esse foco no desenvolvimento das aprendizagens, no desenvolvimento de competências transversais e, também, reve-lando alguns deles preocupação com o desenvolvimento das competências digitais dos estudantes(Martins & Fernandes, 2015;Pinto & Osório, 2019) e da sua literacia mediática(Costa et al, 2018).Apesar de alguns dos estudos serem realizados com níveis de escolaridade específicos, as competências trabalhadas e os objetivos previstos podem facilmente ser adaptados a outros ciclos de estudos, uma vez que se focam na utilização da tecnologia enquanto meio para o desenvolvimento de atividades quer disciplinares, quer transversais. Os recursos apresentados nestes estudos são, de facto, bastante variados, desde, por exemplo, a utilização de livros digitais para desenvolvimento de competências ao nível da leitura e interpretação (Gonçalves & Almeida, 2016), manipulativos digitais (Sylla et al 2015), podcasts (Coutinho & Mota, 2011) ou redes sociais que potenciam o desenvolvimento de aprendizagens informais (Moreira et al, 2019).…”
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