“…As alterações na dinâmica de gênero nas ciências ocorreram de maneira mais acentuada no país a partir dos anos 2000. Isto tem sido observado por meio de uma produção crescente de estudos nacionais, os quais envolvem discussões sobre: métricas de produtividade e participação feminina; áreas e carreiras típicas; segregação horizontal e vertical; cultura e sociedade; normas e legislação; discriminação; níveis de investimento às cientistas; conflitos família-trabalho (Velho & Leon, 1998;Leta, 2003;Leta et al, 2006;Melo & Oliveira, 2006;Moreira & Velho, 2010;Olinto, 2011;Prado & Fleith, 2012;Rigolin et al, 2013;Saboya, 2013;Leta, 2014;Costa & Feltrin, 2016;Rodrigues & Guimarães, 2016).…”