Neste texto, deseja-se abordar o tempo de espera em questões atuais, em particular, ao se rever status de atribuição de valor, a incluir os aferidos na área museal. Analisam-se idas-e-vindas do colonialismo, tema iminente e em ato inicial. Na pandemia da Covid-19, em oposição ao luto estonteante, floreceram ações há muito requeridas em repatriação de obras, reparação de valor, associadas ao refluir de luzes e veto à cultura em presença. Somem-se a estes fatores, a ausência de política eficaz ante a crise, nas várias esferas geopolíticas. Belas falas sobram, sobre combate na crise em inúmeros setores, social/farmaco/sanitário e acerca de metas e apoio escolar. Inclue-se a volta de bens culturais exilados em países expansionistas, cuja antiga musealização se vê abalada por. rogos de muitos países para devolução de tal patrimônio