“…Os encontros semanais de duas horas aconteceram na universidade e concomitantemente aos momentos dedicados à análise da demanda e devolutiva e à oficina. Nesse espaço, aprendemos sobre análise institucional, 1 socioanálise, 1,2,3,11 etnografia, 13 estudos de linguagem, 14 além de humanização do cuidado e do acolhimento na ESF. 7,8,9,15 No cotejamento com a literatura e a reflexão sobre o as atividades de campo, elaboramos as ferramentas metodológicas da intervenção, seguindo o percurso: análise dos registros dos diários de campo para a identificação dos elementos instituídos no trabalho das ACS; seleção das temáticas dos encontros, segundo as categorias empíricas estabelecidas; elaboração dos recursos pedagógicos desenvolvidos, entre eles, dinâmicas, rodas de conversa, exposição dialogada, preparação de textos sobre casos clínicos e narrativas de pacientes; produção acadêmica (relatórios técnicos e resumos científicos).…”