“…A instituição de comissões para o reconhecimento de pessoas negras gerou divergências, contradições e controvérsias (Anjos, 2005;Bevilaqua, 2005aBevilaqua, e 2005bCorrêa, 2005;Fry, 2005;Ribeiro, 2005;Sansone, 2005;Schwarcz, 2005;Silveira, 2017). Em uma série de artigos publicados pela revista Horizontes Antropológicos 8 , em 2005, essa questão foi debatida intensamente, tendo como referência as críticas ao procedimento adotado pela UnB, quanto à implementação de cotas raciais, bem como à participação de antropólogos 9 e antropólogas no que foi denominado tribunal das raças.…”