História, nação e raça no contexto da Exposição do Centenário em 1922

Abstract

Tem como tema os debates públicos e acadêmicos sobre a história do Brasil que ocorreram no contexto da Exposição do Centenário, em 1922, na cidade do Rio de Janeiro. Pretende-se destacar a maneira como certos conceitos sobre ‘nação’ e ‘raça’ foram debatidos em conferências acadêmicas sobre história, antropologia e arqueologia, como foram conectados à história nacional e como se tornaram, finalmente, parte da autoimagem nacional. Além disso, o artigo indaga como e por quem esses ideais foram contestados.

El “hombre nuevo” y el Ministerio de Educación y Salud de Río de Janeiro (1930-1945)

“…Respaldando esa integración, el presidente argentino, Agustín P. Justo (1876Justo ( -1943, dirigió el 7 de septiembre de 1934 un mensaje radiotelefónico al pueblo brasileño, donde se centró en el rol común que ambos países debían cumplir como "representantes de la raza latina" 38 . Como contrapartida, Vargas visitó Buenos Aires, donde contribuyó a estrechar los vínculos científicos entre Argentina y Brasil, especialmente en el campo de la medicina constitucional y biotipológica 39 . (1942) por su, "genio político, hecho en gran parte de la intuición biotipológica, nos ha guiado con una comprensión amplia y humana".…”

Usos do passado

“…Neste caso, o silêncio pode ser visto como uma estratégia para não tocar em certas feridas. 6 Esse desejo por melhoramentos e embelezamento d o centro da cidade estão expressos em jornais publicados na cidade, a exemplo do A Primavera (1916),Correio de Jacobina (1921-1922) e Ideal (1927. Ele também é manifestado por Afonso Costa em alguns de seus textos sobre Jacobina publicados na época.…”