“…Argentina e sublinharam algumas características específicas sobre o processo de desenvolvimento da proposta nesse país (Ford, 2010;López Acotto, Carmona & Martinez, 2011;Ramella, 2015;Rodgers, 2010;Romero, 2008;Schneider & Rosaenz, 2016). Diversos estudos denotam o quanto é profícua a pesquisa acadêmica sobre orçamentos participativos e sua expansão no campo acadêmico brasileiro (Avritzer, 2003;Luchmann, 2002;2014;Pires & Martins, 2012;Marquetti, 2007;Rennó & Souza, 2012;Wampler, 2007). Mesmo com disparidades, em ambos os países houve uma forte expansão dos estudos de caso, muito especialmente análises daquelas experiências nas quais a proposta obteve melhores resultados, como foram os casos de Porto Alegre, no Brasil, e de Rosário, na Argentina (Ford, 2010;Marquetti, 2007).…”