2012
DOI: 10.1590/s0104-44782012000100006
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A politica energética brasileira na era da globalização: energia e conflitos de um estado em desenvolvimento

Abstract: O texto tem o intuido de demonstrar que a globalização não tem contribuído amplamente para a vantagem dos estados em desenvolvimento devido à dificuldade que eles têm em construir seu poder nacional. Nesse caso, a própria globalização pode ser utilizada como meio de concentrar influência nos estados industrializados, dificultando o relacionamento entre os dois lados. O intuito do texto é também examinar como essas questões correspondem ao papel que o Brasil poderá representar como produtor de etanol e petróleo… Show more

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“…Na condição de elemento energético o etanol não pode ficar ao gosto das mudanças do mercado. O Estado tem de interagir nas escolhas e meios com os quais os produtores participam não só do abastecimento interno, mas também na economia internacional (HAGE, 2012). Nos cálculos de Paulillo, e demais, a produção nacional de álcool combustível em 2007 havia atingido a marca de 17,7 bilhoes de litros, um recorde, em que 20% foi exportado (PAULILLO e outros, 2007).…”
Section: Etanol E Economia Internacionalunclassified
“…Na condição de elemento energético o etanol não pode ficar ao gosto das mudanças do mercado. O Estado tem de interagir nas escolhas e meios com os quais os produtores participam não só do abastecimento interno, mas também na economia internacional (HAGE, 2012). Nos cálculos de Paulillo, e demais, a produção nacional de álcool combustível em 2007 havia atingido a marca de 17,7 bilhoes de litros, um recorde, em que 20% foi exportado (PAULILLO e outros, 2007).…”
Section: Etanol E Economia Internacionalunclassified
“…Em 2001 consolidou-se a crise de energia elétrica -o apagão -como consequência da ausência de políticas consistentes de planejamento e investimentos no setor durante os anos 1990 (HAGE, 2012). Neste contexto, o governo federal inicia uma ampla reestruturação institucional no modelo de geração hidrelétrica que aumenta a capacidade de planejamento do setor (GONÇALVEZ, 2009).…”
Section: Período De 2000 a 2010unclassified