2008
DOI: 10.1590/s0104-42302008000300021
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Morbidade materna grave em UTI obstétrica no Recife, região nordeste do Brasil

Abstract: Patients classified as near miss maternal mortality constitute an important group admitted to an Obstetric ICU. Better information about these patients is fundamental to improve care and prevent maternal mortality.

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“…Maternal death from hemorrhage is the worst obstetrical outcome, and in Recife, 25.4% of admissions in obstetric ICU were for this cause (17) . In Syria, a study conducted about the causes of maternal death showed that 88% of deaths were directly obstetrical, 65% of which related to hemorrhage, and that death occurred during labor and delivery.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Maternal death from hemorrhage is the worst obstetrical outcome, and in Recife, 25.4% of admissions in obstetric ICU were for this cause (17) . In Syria, a study conducted about the causes of maternal death showed that 88% of deaths were directly obstetrical, 65% of which related to hemorrhage, and that death occurred during labor and delivery.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…O prognóstico dessas pacientes, em geral, é favorável, requerendo geralmente intervenção mínima, com baixa taxa de mortalidade, em geral inferior a 3%. 5 A interface clínico-obstétrica assume especial importância em se tratando de uma unidade de cuidados intensivos para pacientes no ciclo gravídico-puerperal, sabendo que as alterações fisiológicas próprias da gestação distinguem essas pacientes de outros adultos jovens. Diferentes condições clínicas têm seu curso afetado pela gravidez, incluindo as variações na interpretação de testes diagnósticos e valores laboratoriais.…”
Section: Introductionunclassified
“…Os dados encontrados vêm ao encontro a dois estudos na literatura, na qual cada estudo descreveu que 88,6% e 80,4%, respectivamente, das pacientes obstétricas estudadas foram admitidas na UTI no período pós-parto. [5][6] Sugere-se que isto pode decorrer da perda sanguínea que ocorre no parto, levando à descompensação hemodinâmica em pacientes que antes mantinham equilíbrio homeostático. 6 A predominância de admissões durante essa fase foram semelhantes a outro estudo, o qual relacionou a perda sanguínea no parto e no puerpério com a internação em UTI, já que esta ocorrência pode descompensar o quadro clínico na presença de uma condição pré existente, seguido da relutância em se transferir a mulher ainda durante a gestação, dando-se preferência, por parte dos profissionais devido às condições clínicas existentes, por interromper a gestação e, a seguir, proceder a transferência para a UTI.…”
unclassified
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