2007
DOI: 10.1590/s0104-42302007000300001
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Sigilo profissional e assistência ao adolescente: uma relação de confiança

Abstract: As questões que permeiam a necessidade da manutenção do sigilo profissional, do direito à privacidade e da confidencialidade na relação do médico com o paciente adolescente envolvem aspectos de grande complexidade 1-2

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“…Esses mesmos princípios éticos são citados por Taquette (2010), no atendimento a adolescentes nos serviços de saúde e referem-se também à privacidade, caracterizada pela não permissão de outrem no espaço da consulta; à confidencialidade e ao sigilo, definidos como um acordo entre o profissional de saúde e o adolescente de que as informações discutidas durante a consulta não serão reveladas sem a permissão deste, regulamentado pelo artigo 103 do Código de Ética Médica, e de acordo com Marcolino (2007), e à autonomia, que identifica o adolescente como capaz de avaliar seu problema e de conduzir-se por seus próprios meios para solucioná-lo.…”
Section: Aspectos éTicos Na Consulta Do Adolescenteunclassified
“…Esses mesmos princípios éticos são citados por Taquette (2010), no atendimento a adolescentes nos serviços de saúde e referem-se também à privacidade, caracterizada pela não permissão de outrem no espaço da consulta; à confidencialidade e ao sigilo, definidos como um acordo entre o profissional de saúde e o adolescente de que as informações discutidas durante a consulta não serão reveladas sem a permissão deste, regulamentado pelo artigo 103 do Código de Ética Médica, e de acordo com Marcolino (2007), e à autonomia, que identifica o adolescente como capaz de avaliar seu problema e de conduzir-se por seus próprios meios para solucioná-lo.…”
Section: Aspectos éTicos Na Consulta Do Adolescenteunclassified