“…No Brasil, um estudo realizado em homens com média de idade de 37,6 anos, constatou que 45,1% apresentaram algum nível de DE, sendo 31,2% mí-nima, 12,2% moderada e 1,7% completa 3 . Apesar de não acarretar risco de vida, a DE pode afetar o relacionamento interpessoal, comprometer o bem-estar e a qualidade de vida (QV) masculina 3 . Atualmente é possível observar avanços farmacoló-gicos e cirúrgicos no tratamento da DE, o que desperta crescente interesse na população em geral e profissionais da saúde, gerando maior demanda de serviços clí-nicos especializados 6 .…”