“…Em relação aos limites, é comum destaques para os espaços físicos, formação profissional, carência de processos de educação permanente, ausências nas reuniões técnicas, dificuldades de diálogo e sensação de não pertencimento à equipe, fragilidade nas parcerias interinstitucionais, hegemonia da racionalidade biomédica, reprodução de demandas preestabelecidas, transposição de ações da Educação Física realizada em outros contextos, forte presença de estigmas sociais e dos saberes e práticas da psiquiatria hegemônica, contratos precários de trabalho (WACHS;FRAGA, 2009;LEONÍDIO et al, 2013;FURTADO et al, 2015FURTADO et al, , 2017WACHS, 2016;FERREIRA;DAMICO;FRAGA, 2017).…”