“…Cumpre, então, considerar que o ser humano é um ser de relações, de valores, e o único que tem na subjetividade a sua identidade. Ao estabelecer processos relacionais e problematizadores, ele interage com o mundo, exercendo sua autonomia e cultivando corresponsabilidades que podem traduzir-se em ações acolhedoras (2,5,6) . Para tanto, os diferentes sujeitos precisam estar satisfeitos consigo mesmos para atuarem na busca de alternativas que tenham como prioridade o bem-estar tanto do outro quanto deles próprios.…”