Dedico este trabalho à minha mãe, Vilma Costa. Por ser a minha maior inspiração de força e generosidade. Agradecimentos À minha mãe pelo seu amor, cuidado e afeto incondicionais. Sem ela nada disso seria possível. Aos meus familiares: meu irmão Rafael e minha sobrinha Kyara, que com sete anos me ensina tanto sobre empatia. Ao meu amado avô Jovino Tomás da Costa (in memoriam). Ao meu pai. As minhas tias, especialmente a Maria Rosa, que incentivou os meus estudos. Aos meus primos/as, sobretudo a Karine Costa, por ter sido na minha adolescência uma das minhas maiores influências. E a "casa do vô", onde construí uma infância feliz, entre sucatas e fogão à lenha. Ao Gustavo Palma pelo seu companheirismo, tão importante para mim. Quando nos encontramos minha vida mudou, hoje eu já não sei mais dizer o que em mim é parte dele. Às minhas orientadoras: Mônica Chaves Abdala e Flávia Teixeira, pelo cuidado, dedicação, disposição e entrega. Sem elas esta dissertação não teria os mesmos contornos. Sou e serei eternamente grata por terem acreditado no trabalho, com elas eu aprendi muito. Aos professores Fábio Figueiredo Camargo e Márcio Ferreira de Souza, que compuseram a banca de qualificação dando sugestões valiosas para o trabalho. E ao professor Marco Aurélio Máximo Prado, por compor a banca de defesa e incitar reflexões e proposições sobre a pesquisa, algumas incluídas nas considerações finais. Ao Diego Carvalho, por ter tido paciência nos momentos em que os descaminhos foram muitos e pela ajuda quando eu mais precisei. Sua presença e cuidado foram muito importantes para a conclusão desta etapa. À Tamires Barbosa, pelo incentivo em diversos momentos da minha trajetória e pela sugestão teórico-metodológica e indicações de leitura, algumas delas se tornaram parte desta dissertação. À Laura Resende, por compartilhar comigo as dores e alegrias dessa existência. Temos "o sangue e seiva da caminhada bruta". À Ana Carla Oliveira, "presentinho nos meus dias". Com quem construí uma amizade e um espaço que hoje chamamos de casa. À Célia Santos e Thiago Santos, por terem me acolhido. À Carol Kazi, que fez com que meus olhos também se voltassem para dentro.