“…No Brasil e na América Latina de modo geral, onde os homens e os pretos ou pardos são mais reprovados, abandonam mais os estudos e aprendem menos, são apontadas relações entre o fracasso escolar das minorias étnico-raciais e seu nível socioeconômico usualmente baixo (Gentili, 2009, Rosa, 2009, que chamam a atenção para privilégios educacionais ligados à "branquidade". Quanto ao sexo, o panorama delineado pela literatura tem feito corresponder o sucesso escolar, desde o ensino fundamental, "aos estereótipos da aluna quieta e passiva e do aluno perturbador" (Brito, 2006, p. 147), apesar de algumas constatações assinalarem vantagens acadêmicas atreladas a comportamentos e características tidos como masculinos (Júlio;Vaz, 2009, Reis;.…”