2008
DOI: 10.1590/s0104-026x2008000100016
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Princesas, sufragistas, islâmicas, laicas, onguistas, escritoras - a luta feminista no Irã: entrevista com Azadeh Kian-Thiébaut

Abstract: com seus próprios recursos. De qualquer modo, uma jovem não pode ir ao estrangeiro sozinha, ela precisa ser casada ou vir com a família. E ela não pode receber bolsa quando está sozinha. Os homens sim. Mas não se dão bolsas para quem não tiver contato com o poder. Eles são bem selecionados, os que têm bolsa são pró-regime.

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“…No Irã, ao contrário, houve todo um movimento de mulheres sufragistas, iniciado em 1906, que perdurou até os anos 30, quando um elitista "feminismo de Estado" foi aplicado, também possibilitando a formação de grupos feministas organizados. Nos anos 40, esses grupos se fortaleceram como movimento feminista autônomo (ver a entrevista da feminista iraniana Azadeh Kian-Thiébaut concedida à Carmem Rial (2008) e o artigo de Afsaneh Najmabadi (1991) Mernissi (1975).…”
Section: Feminismo: Uma Revolução Mundialunclassified
“…No Irã, ao contrário, houve todo um movimento de mulheres sufragistas, iniciado em 1906, que perdurou até os anos 30, quando um elitista "feminismo de Estado" foi aplicado, também possibilitando a formação de grupos feministas organizados. Nos anos 40, esses grupos se fortaleceram como movimento feminista autônomo (ver a entrevista da feminista iraniana Azadeh Kian-Thiébaut concedida à Carmem Rial (2008) e o artigo de Afsaneh Najmabadi (1991) Mernissi (1975).…”
Section: Feminismo: Uma Revolução Mundialunclassified