“…Além disso, as reportagens revelam informações de que, desde duas décadas passadas, as mulheres são maioria dentro das universidades brasileiras e ocupam três vezes mais os cargos de média gerência com relação ao ano de 1995, o que condiz com a perspectiva pós-feminista, ao desconstruir a noção de relação de dominação do sexo masculino sobre o sexo feminino (Macedo, 2006;Lewis, 2014). No entanto, conforme é apontado em R1, "[...] é evidente que o tempo tem ajudado a corrigir o imenso abismo entre homens e mulheres, mas, apesar de todas essas conquistas, a desigualdade persiste" (R1) (Meyer, 1998;Silva, 1998;Cappelle et al, 2001;Cramer et al, 2002;Corrêa et al, 2007).…”