“…Várias pesquisas têm demonstrado que a análise de imagens de raios X possibilita a identificação de danos que afetam a qualidade de sementes de espécies florestais, como Ginkgo biloba (SALINAS et al, 2012), Tabebuia heptaphylla (AMARAL et al, 2011), Xylopia aromatica (SOCOLOWSKI et al, 2011), Tecoma stans (SOCOLOWSKI et al, 2008), Eremanthus erythropappus (FEITOSA et al, 2009), Cedrela fissilis (MASSETO et al, 2008), Platypodium elegans (SOUZA et al, 2008), Cecropia pachystachya (PUPIM et al, 2008), Eugenia pleurantha (MASSETO et al, 2007) Germoplasma da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), os quais estavam armazenados em sacos de papel em câmara fria (15-18°C/45-50%UR). As sementes foram analisadas pelo teste de raios X e, posteriormente, foram conduzidas ao teste de germinação, doze meses após a colheita dos frutos e a extração das sementes.…”