“…A não validação do sistema de PIP, por parte do produtor, se dá pelanão percepção de ganhos econômicos, pela complexidade das operações geradas pelo monitoramento de pragas. Além disso, a necessidade de registro de todas as operações do pomar em caderneta de campo, o que é fundamental para a rastreabilidade, e também por que a etapa de certificação viria a onerar a atividade agrícola contribui para a não validação da mesma (TIBOLA et al, 2008). Com essas considerações, parte-se da hipótese de que, assim como o sistema, também seu conceito, seus pressupostos e vantagens, não foram percebidos pelos consumidores e a PIP ainda não representa um diferencial para a comercialização, nos mercados atualmente explorados pelos produtores estudados.…”