2013
DOI: 10.1590/s0103-84782013005000023
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Morfologia de potros da raça Brasileiro de Hipismo

Abstract: RESUMO Objetivou-se avaliar a morfologia de potros da raça

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

1
5
0
13

Year Published

2014
2014
2023
2023

Publication Types

Select...
7

Relationship

1
6

Authors

Journals

citations
Cited by 22 publications
(19 citation statements)
references
References 7 publications
1
5
0
13
Order By: Relevance
“…A avaliação morfométrica é muito utilizada na escolha de equinos, especialmente para atividades esportivas, visto que a forma do corpo defi ne os limites e a capacidade dos animais em realizarem movimentos (MAWDSLEY et al, 1996;GODOI et al, 2013). Todavia, apesar da relevância do assunto, estudos sobre a conformação corporal e o equilíbrio de equinos competidores de modalidades esportivas são raramente encontrados na literatura.…”
Section: Introductionunclassified
“…A avaliação morfométrica é muito utilizada na escolha de equinos, especialmente para atividades esportivas, visto que a forma do corpo defi ne os limites e a capacidade dos animais em realizarem movimentos (MAWDSLEY et al, 1996;GODOI et al, 2013). Todavia, apesar da relevância do assunto, estudos sobre a conformação corporal e o equilíbrio de equinos competidores de modalidades esportivas são raramente encontrados na literatura.…”
Section: Introductionunclassified
“…Moreover, these parameters can help in the selection of these young animals Godoi et al, 2013) as several factors can affect the growth of foals mainly at this age, including the month of birth, availability of pasture, sex, creep feeding, and use of various additives, among others.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…A hipometer recorded the following morphometric measures: withers height, croup height, body length, mid-back height, and mid-back width. The withers height was the distance from the ground to the highest point of the interscapular region, located in the space defined by the spinous processes of the 5th and 6th thoracic vertebrae; croup height was the distance from the ground to the highest croup point, the sacral tuberosity; the body length was the distance between the cranial part of the major humerus tubercle and the ischial tuberosity; the mid-back height was the distance from the highest point of withers to the sternum; and the mid-back width was the distance from the caudal end of the withers, comprising the space between the right and left border of the two side regions (Cabral et al, 2004, Pinto et al, 2008Godoi et al, 2013). The substernal height was defined as the distance from the ground to the base of sternum and was calculated in this study by subtracting the withers height.…”
Section: Methodsmentioning
confidence: 99%
See 1 more Smart Citation
“…Posicionamento dos marcadores reflexivos: 1) ponto médio da crista facial; 2) porção cranial da face lateral da asa do atlas; 3) porção dorsal na cartilagem da escápula seguindo a linha da espinha da escápula; 4) ponto médio da borda cranial da escápula, cranialmente ao músculo supra-espinhoso; 5) área central da articulação escapuloumeral, na região da cavidade glenoide da escápula e cabeça do úmero; 6) área central da articulação umerorradial, na região do côndilo do úmero, fóvea capitular do rádio e incisura troclear da ulna; 7) terço médio lateral da articulação cárpica, região lateral do osso carpiano ulnar; 8) terço médio da face lateral da articulação metacarpofalângica do membro torácico esquerdo; 9) face lateral da articulação interfalângica proximal do membro torácico esquerdo; 10) terço médio da face medial da articulação metacarpofalângica do membro torácico direito; 11) face medial da articulação interfalângica proximal do membro torácico direito; 12) ponto médio ventral da face lateral da tuberosidade coxal; 13) região média do trocanter maior do fêmur, na articulação coxofemoral; 14) ponto lateral da articulação femorotibial; 15) terço médio lateral da articulação társica, na região lateral entre a base do calcâneo e osso tálo; 16) terço médio da face lateral da articulação metatarsofalângica do membro pélvico esquerdo; 17) face lateral da articulação interfalângica proximal do membro pélvico esquerdo; 18) terço médio da face medial da articulação metatarsofalângica do membro pélvico direito; 19) face medial da articulação interfalângica proximal do membro pélvico direito; em acordo com a Nomenclatura Anatômica Veterinária Ilustrada (Schaller, 1999). Na avaliação cinemática do salto dos equinos, foram mensuradas 19 variáveis, segundo Bobbert et al (2005), Santamaría et al (2006), Lewczuk e Ducro (2012) e Godoi et al (2013), descritas a seguir (Tab. 1).…”
Section: Methodsunclassified