“…Parte desse resultado deve-se aos valores elevados de proteína bruta do capim elefante Ciência Rural, v.43, n.8, ago, 2013. nos pastejos efetuados no período hibernal, em ambos os sistemas, como observado por OLIVO et al (2010), que obtiveram, nas avaliações realizadas em setembro e outubro, médias de 27,0 e 27,3% de proteína bruta para o capim elefante, quando utilizado em consórcio com trevo branco e amendoim forrageiro, respectivamente. Esse resultado com menor teor de proteína bruta no período estival deve-se ao maior desenvolvimento da planta nessa época, elevando, consequentemente, os teores de MS, parede celular, lignina, fi bra e celulose, que normalmente guardam relação inversa com o teor de proteína.…”