2006
DOI: 10.1590/s0103-84782006000600023
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Acompanhamento laboratorial da função renal de cães sadios tratados experimentalmente com doses terapêuticas de anfotericina B

Abstract: RESUMO O presente trabalho objetivou avaliar a função renal de dez cães adultos saudáveis submetidos à administração de doses terapêuticas do antifúngico anfotericina B, cuja

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“…Ocorreu um aumento das médias da atividade da GGT urinária, porém com elevada variação entre os indivídu-os, este fato foi observado por Santin et al (2006) ao realizarem acompanhamento laboratorial da função renal de cães sadios tratados com anfotericina B.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Ocorreu um aumento das médias da atividade da GGT urinária, porém com elevada variação entre os indivídu-os, este fato foi observado por Santin et al (2006) ao realizarem acompanhamento laboratorial da função renal de cães sadios tratados com anfotericina B.…”
Section: Resultsunclassified
“…A enzima GGT está presente na borda em escova dos túbulos contornados proximais renais e sua detecção na urina tem sido apontada como um bom método diagnósti-co para lesão ou disfunção tubular renal (Rivers et al 1996). Esta localização única nas células renais pode demonstrar com facilidade os danos causados por uma injúria isquêmica (Santin et al 2006). DiBartola (1997) descreveu que a quantificação da proteína na urina é uma avaliação da função glomerular e/ou tubular.…”
Section: Introductionunclassified
“…al., 2010). Já em cães com lesão renal induzida por anfotericina B a GGT urinária não teve eficiência como marcador de injúria precoce (SANTIN et al, 2006). Embora a determinação da atividade das enzimas urinárias durante 24 horas forneça mensurações mais precisas da lesão tubular, a avaliação da razão entre a GGT urinária e a creatinina urinária é tecnicamente mais simples e é correlacionada à atividade enzimática da urina em 24 horas (RIVERS et al, 1996).…”
Section: Enzimas Urináriasunclassified
“…Lesões no epitélio dos túbulos renais de cães, secundá-rias a substâncias nefrotóxicas, também podem resultar em perda da capacidade tubular para concentrar urina e, consequentemente, isostenúria (Ihle & Kostolich 1991, Rivers et al 1996a, Santin et al 2006, Trhall et al 2007). Tanto no GIH quanto no GID, a densidade urinária não apresentou diferenças significantes entre os momentos basais e 24 e 48 horas após administração do MCI, indicando não ter ocorrido perda efetiva da habilidade tubular em concentrar a urina, após a utilização dos agentes, ainda que existissem evidências de maior agressão tubular após a aplicação do meio de baixa osmolaridade.…”
Section: Discussionunclassified